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AUTORES

  • Bárbara Dantas
  • Bruna Fortunato de Andrade
  • Ester Rizzo Dalpiero
  • Giulia S. Tavares
  • Maria Fernanda Bezerra dos Santos
  • Tales Tabelini Santos
  • Yasmim Valadão Silva Heiderick

 

RESUMO

 

Entre os aspectos negativos da internet e da popularização da IA - Inteligência Artificial -, nota-se o agravamento do já decadente número de leitores entre os discentes universitários - bem como entre grande número de profissionais. Como reverter esse quadro? Os próprios criadores da IA ressaltam que a ferramenta serve para facilitar a vida da pessoas, e não para substituir o trabalho - universitário, acadêmico, científico ou profissional. Déficit de produção de conhecimento e baixa autoestima ocorrerão em níveis alarmantes, caso alguns limites não sejam estipulados. Baseado em estudos feitos para a criação e execução de Ações Educativas em um museu, este artigo apresenta a experiência em docência universitária adequada ao ensino superior atual em História da Arte de uma universidade federal, sem perder sua necessária característica científica. A fonte primária principal deste exame é o Ratio Studiorum (1599) dos jesuítas, onde se nota os meios de enaltecer a autoestima do aluno, pois busca em sua própria habilidade e dedicação ao estudo a evolução de sua produção intelectual. A base teórica da pesquisa advém de áreas afins com as Artes e a Tecnologia da Informação. No tocante ao embasamento prático da abordagem de ensino sugerida, Estudos de Caso demonstram como a autossuficiência discente pode revelar aspectos positivos, antes desconhecidos por falta de incentivo.

Aprendizagem & Auto-estima a experiência docente em História da Arte

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